A procrastinação é vista também como preguiça, falta de motivação e baixo engajamento. Tudo isso pode realmente acontecer e estar presente, mas o que deve ser identificado para que mudemos esta situação é uma verdadeira investigação.
Primeiramente, qual é o seu nível de consciência e atenção sobre o que é realmente importante (importante para si mesmo, sem levar em conta a opinião alheia)?
Quais os meus pontos fortes, características que me definem?
Como utilizo estas características?
Sua zona de conforto é o período em que você se distrai com tudo que te distancia do seu objetivo.
A partir deste ponto, a procrastinação ganha uma nova compreensão e possibilidade real de ser abandonada ou alterada em intensidade e presença. O modelo mental, as crenças que acompanham as ações (ou a falta delas), os valores que sustentam suas escolhas são fatores extras a serem identificados. A forma de organização, prioridades e celebração por conquistas é também uma estrutura a ser identificada e alterada em caso de necessidade.
Então, a partir de agora, quando vincular procrastinação a algo pejorativo, repense sua convicção.